quarta-feira, 3 de março de 2010
Setimo céu
Teus lábios tocam os meus...
...sinto o aveludado de teu céu
Teu cheiro bom...
...teu gosto doce
Comissuras em maciez táctil
Tua língua profundamente suave
A penetrar meu paraíso...
Boca no amor de outra boca
Dente por dente, em afagos
Sinto-te...
Em lento desfrute...
Sentes-me... caricia molhada
No segredo do silencio...
Tua boca dentro de minha boca...
...Percebem-se na suavidade embriagante
... Excitante, Beijo teu beijo.
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=121927#ixzz0h71KWRe4
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Setimo céu
Teus lábios tocam os meus...
...sinto o aveludado de teu céu
Teu cheiro bom...
...teu gosto doce
Comissuras em maciez táctil
Tua língua profundamente suave
A penetrar meu paraíso...
Boca no amor de outra boca
Dente por dente, em afagos
Sinto-te...
Em lento desfrute...
Sentes-me... caricia molhada
No segredo do silencio...
Tua boca dentro de minha boca...
...Percebem-se na suavidade embriagante
... Excitante, Beijo teu beijo.
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Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
DEIXE-ME
Deixe-me ser quem tu esperas
Com defeitos e acertos
Alguém que vê em você algo especial
Um amor escondido no fundo d'alma
Fundido em um só, amor e paixão
Deixe-me revelar o que sinto
Mistos de vaidade por ter você
Ao meu lado sempre, qu
ando
Ao toque de tuas mãos, suspiro
Deixe-me fazer com você, tudo
O que sei pra que sintas prazer
Sem barreiras e complexos
Gestos desconcertados sem nexos
Onde só valerá apena, se for com amor
Deixe-me então ser seu homem
Seu amante, desejado
Realizar-te como mulher, femea
De verdade, me peça que faça
Te respondo, Deixe-me
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=121949#ixzz0h70rMjkG
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DEIXE-ME
Deixe-me ser quem tu esperas
Com defeitos e acertos
Alguém que vê em você algo especial
Um amor escondido no fundo d'alma
Fundido em um só, amor e paixão
Deixe-me revelar o que sinto
Mistos de vaidade por ter você
Ao meu lado sempre, qu
ando
Ao toque de tuas mãos, suspiro
Deixe-me fazer com você, tudo
O que sei pra que sintas prazer
Sem barreiras e complexos
Gestos desconcertados sem nexos
Onde só valerá apena, se for com amor
Deixe-me então ser seu homem
Seu amante, desejado
Realizar-te como mulher, femea
De verdade, me peça que faça
Te respondo, Deixe-me
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Amor sem lençol.
A beleza...
Duma praia distante!
Onde o sol cobre o mar.
Reflete a luz b
rilhante,
Dos olhos querendo amar!
Teu olhar...
Nessa tarde semblante,
Um canto vem entoar!
Sob o céu elegante,
Anda-me a remar.
O mar...
Com ondas rasantes,
Chama-nos para mergulhar.
A água buscando horizontes,
Na areia vem nos molhar.
Teu corpo...
Molhado nas curvas dos deuses,
Sobre o meu vem consagrar.
Desde a pele aos dentes,
Teu calor vem enxugar!
O sol...
Pinta um sorriso na nuvem!
Marcando a tarde de verão.
Nasce clareando a paisagem,
Adormece aquecendo a solidão!
O amor...
Nascente como fruto natural...
Regado sob a luz do sol.
Tornou-se ainda mais especial
Sendo consumado sem lençol!
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=122032#ixzz0h7073W8C
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Amor sem lençol.
A beleza...
Duma praia distante!
Onde o sol cobre o mar.
Reflete a luz b
rilhante,
Dos olhos querendo amar!
Teu olhar...
Nessa tarde semblante,
Um canto vem entoar!
Sob o céu elegante,
Anda-me a remar.
O mar...
Com ondas rasantes,
Chama-nos para mergulhar.
A água buscando horizontes,
Na areia vem nos molhar.
Teu corpo...
Molhado nas curvas dos deuses,
Sobre o meu vem consagrar.
Desde a pele aos dentes,
Teu calor vem enxugar!
O sol...
Pinta um sorriso na nuvem!
Marcando a tarde de verão.
Nasce clareando a paisagem,
Adormece aquecendo a solidão!
O amor...
Nascente como fruto natural...
Regado sob a luz do sol.
Tornou-se ainda mais especial
Sendo consumado sem lençol!
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Rito de amantes
Caminhas sensual pela noite
Como se dela fosse dona
Linda....
Longos cabelos
Atraente
Serena e por vezes tempestuosa
Olhos famintos
Sedentos
Me hipnotizam, me decifram
Me desejam
Teu cheiro me inebria
O meu te atiça
Tuas mãos a me percorrerem o corpo
Me beijas a boca
Mordes o lábio
Sentes o gosto do meu sangue
Frenesi, paixão, amor...
Te despes à penumbra
O mesmo fazes comigo
Luz e sombra a nos envolver
Me devoras
Prazer sem igual para ambos
Fúria ao te possuir
Me mordes, te mordo também
Momentos de desatino, desvairio
Nossos gemidos e sussuros
Cortando a noite...
Penetrando a madrugada
Almas que se entrelaçam, se fundem
Me tens, te tenho também
Nos pertencemos
Nos bastamos...
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=122074#ixzz0h6zV58qw
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Rito de amantes
Caminhas sensual pela noite
Como se dela fosse dona
Linda....
Longos cabelos
Atraente
Serena e por vezes tempestuosa
Olhos famintos
Sedentos
Me hipnotizam, me decifram
Me desejam
Teu cheiro me inebria
O meu te atiça
Tuas mãos a me percorrerem o corpo
Me beijas a boca
Mordes o lábio
Sentes o gosto do meu sangue
Frenesi, paixão, amor...
Te despes à penumbra
O mesmo fazes comigo
Luz e sombra a nos envolver
Me devoras
Prazer sem igual para ambos
Fúria ao te possuir
Me mordes, te mordo também
Momentos de desatino, desvairio
Nossos gemidos e sussuros
Cortando a noite...
Penetrando a madrugada
Almas que se entrelaçam, se fundem
Me tens, te tenho também
Nos pertencemos
Nos bastamos...
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terça-feira, 2 de março de 2010
Sou sim, e dai
Sou sim, e dai
Eduardo Baqueiro
Meu amor!
Sou muito safada, sabia?
Sou sim e daí?
Se não gostas,
Eu acho quem se delicie
com esta tua safada!
Nem posso pensar em você...
Quando penso, fico toda arrepiada,
Me sobe um calor pelas pernas...
Sobe e sobe, até que me domina!
Ai ai que coisa danada...
Que tesão que me invade!
Meu sexo fica todo úmido...
Então, penso em você,
Penso que me possui,
Me domina, é meu único dono...
Sou safada, sim! Eu gosto
e quem não gosta?
Meu corpo pede seu corpo,
Meu sexo quer sentir teu sexo,
Safado e gostoso como o meu...
Sou safada, sim!
Gostas?
Se não, não tem problema...
Procuro um homem
que me queira como sou:
Safada, ordinária e bandida
Sou sim, e dai
Sou sim, e dai
Eduardo Baqueiro
Meu amor!
Sou muito safada, sabia?
Sou sim e daí?
Se não gostas,
Eu acho quem se delicie
com esta tua safada!
Nem posso pensar em você...
Quando penso, fico toda arrepiada,
Me sobe um calor pelas pernas...
Sobe e sobe, até que me domina!
Ai ai que coisa danada...
Que tesão que me invade!
Meu sexo fica todo úmido...
Então, penso em você,
Penso que me possui,
Me domina, é meu único dono...
Sou safada, sim! Eu gosto
e quem não gosta?
Meu corpo pede seu corpo,
Meu sexo quer sentir teu sexo,
Safado e gostoso como o meu...
Sou safada, sim!
Gostas?
Se não, não tem problema...
Procuro um homem
que me queira como sou:
Safada, ordinária e bandida
Castelo de areia
Colei meu corpo ao seu,
apertando-o deliciosamente...
Teu jeito safado pedia para não parar
Tua pele, exalando o cheiro de fêmea,
me deixava desnorteado...
Quando colei minha boca na tua
perdi a compostura
Rasguei teu vestido para sentir o calor
de teu peito
Minhas mãos, inquietas,
desejavam tocar tuas curvas
Tentava, em vão, decorar teus segredos
Quase perdia a consciência enroscado
em teus braços
Se pudesse, te prenderia eternamente
em meus braços,
Gozando do prazer de dividir com você
este doce momento
Quando minha menina se transforma
na loba sedenta
Louca para saciar sua fome,
louca para ser possuída
E eu me transformo no menino vadio
que ela adora
Satisfazendo suas vontades
e dizendo palavrões ao pé do ouvido
Cada gesto, cada palavra,
cada toque a excita ainda mais...
Aos poucos nos perdemos dentro do outro
Um desejo, uma intenção, um só tesão
Somos duas crianças na beira de uma praia
construindo castelos de areia.
Cada uma desejando fazer o maior castelo
Esperando que as ondas do mar os carregue
para restar apenas a alegria....
Somos apenas paixão
Somos dois corpos fundidos em um só desejo
Numa ânsia louca de saborear cada momento,
cada ato, cada sensação
Depois, exaustos ainda resta o
calor de nosso corpos
para nos aquecer pela noite a dentro
Nenhuma palavra, nenhum olhar,
somente o calor dos corpos
de duas almas errantes
Castelo de areia
Colei meu corpo ao seu,
apertando-o deliciosamente...
Teu jeito safado pedia para não parar
Tua pele, exalando o cheiro de fêmea,
me deixava desnorteado...
Quando colei minha boca na tua
perdi a compostura
Rasguei teu vestido para sentir o calor
de teu peito
Minhas mãos, inquietas,
desejavam tocar tuas curvas
Tentava, em vão, decorar teus segredos
Quase perdia a consciência enroscado
em teus braços
Se pudesse, te prenderia eternamente
em meus braços,
Gozando do prazer de dividir com você
este doce momento
Quando minha menina se transforma
na loba sedenta
Louca para saciar sua fome,
louca para ser possuída
E eu me transformo no menino vadio
que ela adora
Satisfazendo suas vontades
e dizendo palavrões ao pé do ouvido
Cada gesto, cada palavra,
cada toque a excita ainda mais...
Aos poucos nos perdemos dentro do outro
Um desejo, uma intenção, um só tesão
Somos duas crianças na beira de uma praia
construindo castelos de areia.
Cada uma desejando fazer o maior castelo
Esperando que as ondas do mar os carregue
para restar apenas a alegria....
Somos apenas paixão
Somos dois corpos fundidos em um só desejo
Numa ânsia louca de saborear cada momento,
cada ato, cada sensação
Depois, exaustos ainda resta o
calor de nosso corpos
para nos aquecer pela noite a dentro
Nenhuma palavra, nenhum olhar,
somente o calor dos corpos
de duas almas errantes
Menino travesso
Menino travesso
Eduardo Baqueiro
Hoje eu vou me vestir de menino travesso.
Não vou bater na tua porta, não...
Vou pular tua janela.
E não adianta trancá-la,
eu arrombo...
Se estiveres dormindo não faz mal não....
Eu vou chegar de mansinho,
Sem fazer alarde,
para não te assustares.
Eu chegarei perto de ti,
Apenas sentindo teu cheiro
De loba, de menina, de fêmea
E eu, como um lobo sedento, te acho,
Encho tua boca com minha língua...
Sentirás a pressão de meu corpo sobre o teu,
Te renderás sem nenhuma resistência...
Eu sei...
Deixar- te-ei nua para sentires meu corpo nu
Meus sentidos estarão todos atentos
Para te sentir...
O ritmo do teu corpo
em sintonia com o meu corpo.
Uma só voz, um só corpo, em um só desejo...
Eu te desejo, tu me desejas;
Eu te pertenço, tu me pertences;
Somos donos um do outro,
Somos donos da madrugada,
Somos duas estrelas com o mesmo brilho...
Somos eu e você e nada mais.
Neste momento o tempo há de parar,
As ondas do mar se acalmarão,
O silêncio se calará diante de nosso fogo....
E assistirão, intrépidos, ao nosso show...
Não temos pressa.
O amor se transforma em loucura
E, loucos que somos,
Vivemos este momento único...
A nossa loucura não termina
Continuamos nossa viagem...
Meu corpo pede o teu
que, faminto, se entrega...
Nossos corpos se falam no contato,
Nossa bocas, sedentas,
se perdem uma na outra;
Nossas mãos se perdem na vastidão
de nossos corpos;
Nosso desejo é que esta eternidade
não termine,
Que nossa fome nunca seja saciada,
Que nosso fogo jamais seja extinto!
Escuto teu choro baixinho,
Pedindo que eu a possua como nunca...
Meu desejo é entrar dentro de você
E explodir para te saciar!
Minha língua, inquieta,
procura teus cantos mais íntimos
E se perde no caminho,
onde a loucura se torna dona de nós...
Chega o momento do nosso êxtase...
Explodimos, um dentro do outro,
Não haverá jamais um momento como este!
Te sinto como jamais senti...
És minha, tão minha, somente minha
assim como eu sou teu...
Eu amo você...
Menino travesso
Menino travesso
Eduardo Baqueiro
Hoje eu vou me vestir de menino travesso.
Não vou bater na tua porta, não...
Vou pular tua janela.
E não adianta trancá-la,
eu arrombo...
Se estiveres dormindo não faz mal não....
Eu vou chegar de mansinho,
Sem fazer alarde,
para não te assustares.
Eu chegarei perto de ti,
Apenas sentindo teu cheiro
De loba, de menina, de fêmea
E eu, como um lobo sedento, te acho,
Encho tua boca com minha língua...
Sentirás a pressão de meu corpo sobre o teu,
Te renderás sem nenhuma resistência...
Eu sei...
Deixar- te-ei nua para sentires meu corpo nu
Meus sentidos estarão todos atentos
Para te sentir...
O ritmo do teu corpo
em sintonia com o meu corpo.
Uma só voz, um só corpo, em um só desejo...
Eu te desejo, tu me desejas;
Eu te pertenço, tu me pertences;
Somos donos um do outro,
Somos donos da madrugada,
Somos duas estrelas com o mesmo brilho...
Somos eu e você e nada mais.
Neste momento o tempo há de parar,
As ondas do mar se acalmarão,
O silêncio se calará diante de nosso fogo....
E assistirão, intrépidos, ao nosso show...
Não temos pressa.
O amor se transforma em loucura
E, loucos que somos,
Vivemos este momento único...
A nossa loucura não termina
Continuamos nossa viagem...
Meu corpo pede o teu
que, faminto, se entrega...
Nossos corpos se falam no contato,
Nossa bocas, sedentas,
se perdem uma na outra;
Nossas mãos se perdem na vastidão
de nossos corpos;
Nosso desejo é que esta eternidade
não termine,
Que nossa fome nunca seja saciada,
Que nosso fogo jamais seja extinto!
Escuto teu choro baixinho,
Pedindo que eu a possua como nunca...
Meu desejo é entrar dentro de você
E explodir para te saciar!
Minha língua, inquieta,
procura teus cantos mais íntimos
E se perde no caminho,
onde a loucura se torna dona de nós...
Chega o momento do nosso êxtase...
Explodimos, um dentro do outro,
Não haverá jamais um momento como este!
Te sinto como jamais senti...
És minha, tão minha, somente minha
assim como eu sou teu...
Eu amo você...
Calda de chocolate
Calda de chocolate
Eduardo Baqueiro
Como uma criança faceira e esfomeada
Sentado de frente para você
Olhos nos olhos, ouço teu respirar,
sinto teu cheiro
Entre nós apenas uma calda de chocolate...
Meus pensamentos se misturam aos seus
Um desejo enorme de beijá-la
Mas tua mão na calda de chocolate
me desvia a atenção
Sinto tuas mãos percorrendo minha boca
Lambuzada de calda, calda de chocolate!
Sujo minhas mãos também com a calda
Passo em teu rosto
e deixo cair até chegar aos teus seios
Minha língua, inquieta,
experimenta a calda em teu corpo...
Te sinto em doce aflição,
Um tesão nascendo da tua pele
chega a perturbá-la a ponto de você
se esquecer da calda...
Tua língua percorre meu corpo
lambuzado em doce
Da criança faceira nasce um lobo
faminto de teu corpo
Desejando explodir dentro de você,
querendo deixar meu cheiro entranhado
em tua carne...
Me perco, agarrado ao teu corpo,
e me encontro novamente brincando com você
Sinto tua gargalhada gostosa
dominando meu ser,
Perco o controle do momento...
Sou uma criança desejando satisfazê-la
a qualquer custo...
Neste momento sou apenas teu,
indefeso e carente,
pronto para satisfazer teus desejos
mais secretos...
Estes momentos são os melhores de minha vida
Você me faz sentir feliz e satisfeito
Um menino deitado em teu colo desejando
que o tempo não corra,
que a noite jamais termine...
Calda de chocolate
Calda de chocolate
Eduardo Baqueiro
Como uma criança faceira e esfomeada
Sentado de frente para você
Olhos nos olhos, ouço teu respirar,
sinto teu cheiro
Entre nós apenas uma calda de chocolate...
Meus pensamentos se misturam aos seus
Um desejo enorme de beijá-la
Mas tua mão na calda de chocolate
me desvia a atenção
Sinto tuas mãos percorrendo minha boca
Lambuzada de calda, calda de chocolate!
Sujo minhas mãos também com a calda
Passo em teu rosto
e deixo cair até chegar aos teus seios
Minha língua, inquieta,
experimenta a calda em teu corpo...
Te sinto em doce aflição,
Um tesão nascendo da tua pele
chega a perturbá-la a ponto de você
se esquecer da calda...
Tua língua percorre meu corpo
lambuzado em doce
Da criança faceira nasce um lobo
faminto de teu corpo
Desejando explodir dentro de você,
querendo deixar meu cheiro entranhado
em tua carne...
Me perco, agarrado ao teu corpo,
e me encontro novamente brincando com você
Sinto tua gargalhada gostosa
dominando meu ser,
Perco o controle do momento...
Sou uma criança desejando satisfazê-la
a qualquer custo...
Neste momento sou apenas teu,
indefeso e carente,
pronto para satisfazer teus desejos
mais secretos...
Estes momentos são os melhores de minha vida
Você me faz sentir feliz e satisfeito
Um menino deitado em teu colo desejando
que o tempo não corra,
que a noite jamais termine...
Hoje eu fiz amor com você
Hoje eu fiz amor
com você
Eduardo Baqueiro
Deitado na minha cama
Havia espaço demais para mim
Então fechei meus olhos
E visualizei você
Estavas com aquele vestido
vermelho e de tão justo
dava para ver tua alma
Puxei você para meu lado
e rasguei teu vestido cor de sangue
deixando teu corpo nu
Fiquei observando
teu jeito safado pedindo mais,
me esperando para o próximo ato
E eu parado diante de teu corpo
sem saber se o contemplava
ou se dele abusava
E com o toque suave de minhas mãos
percorri todas as linhas
e todas as curvas
E por mais que explorasse teu corpo
jamais decoraria seu mapa
Em cada investida descobria
novos detalhes, novos segredos
Depois cansado de percorrer teu ser
Minha boca implorava sua vez
Queria sentir teu gosto de pecado
Cedi então aos meus instinto
e numa loucura infinita
percorri novamente aqueles
caminhos que já conhecia
Me perdi entre teus braços
Não sabia se dominava ou era dominado
Não sabia se era eu ou era você
Desejava apenas que aquele momento
fosse eterno
Ouvia apenas teu gemido
e o bater de teu coração
descompassadamente
Era apenas um corpo no mesmo ritmo
Éramos puro tesão
E somente aquele momento importava
Nada mais tinha sentido
Teu corpo, teu cheiro, teus gemidos
Teu suor em contato com minha pele
tua boca na minha boca
O roçar de línguas, as juras de amor
Então abri meus olhos
E você não estava ali
Mas não importava
Eu fiz amor com você
como jamais fizera
E nada mais fazia sentid
com você
Eduardo Baqueiro
Deitado na minha cama
Havia espaço demais para mim
Então fechei meus olhos
E visualizei você
Estavas com aquele vestido
vermelho e de tão justo
dava para ver tua alma
Puxei você para meu lado
e rasguei teu vestido cor de sangue
deixando teu corpo nu
Fiquei observando
teu jeito safado pedindo mais,
me esperando para o próximo ato
E eu parado diante de teu corpo
sem saber se o contemplava
ou se dele abusava
E com o toque suave de minhas mãos
percorri todas as linhas
e todas as curvas
E por mais que explorasse teu corpo
jamais decoraria seu mapa
Em cada investida descobria
novos detalhes, novos segredos
Depois cansado de percorrer teu ser
Minha boca implorava sua vez
Queria sentir teu gosto de pecado
Cedi então aos meus instinto
e numa loucura infinita
percorri novamente aqueles
caminhos que já conhecia
Me perdi entre teus braços
Não sabia se dominava ou era dominado
Não sabia se era eu ou era você
Desejava apenas que aquele momento
fosse eterno
Ouvia apenas teu gemido
e o bater de teu coração
descompassadamente
Era apenas um corpo no mesmo ritmo
Éramos puro tesão
E somente aquele momento importava
Nada mais tinha sentido
Teu corpo, teu cheiro, teus gemidos
Teu suor em contato com minha pele
tua boca na minha boca
O roçar de línguas, as juras de amor
Então abri meus olhos
E você não estava ali
Mas não importava
Eu fiz amor com você
como jamais fizera
E nada mais fazia sentid
Hoje eu fiz amor com você
Hoje eu fiz amor
com você
Eduardo Baqueiro
Deitado na minha cama
Havia espaço demais para mim
Então fechei meus olhos
E visualizei você
Estavas com aquele vestido
vermelho e de tão justo
dava para ver tua alma
Puxei você para meu lado
e rasguei teu vestido cor de sangue
deixando teu corpo nu
Fiquei observando
teu jeito safado pedindo mais,
me esperando para o próximo ato
E eu parado diante de teu corpo
sem saber se o contemplava
ou se dele abusava
E com o toque suave de minhas mãos
percorri todas as linhas
e todas as curvas
E por mais que explorasse teu corpo
jamais decoraria seu mapa
Em cada investida descobria
novos detalhes, novos segredos
Depois cansado de percorrer teu ser
Minha boca implorava sua vez
Queria sentir teu gosto de pecado
Cedi então aos meus instinto
e numa loucura infinita
percorri novamente aqueles
caminhos que já conhecia
Me perdi entre teus braços
Não sabia se dominava ou era dominado
Não sabia se era eu ou era você
Desejava apenas que aquele momento
fosse eterno
Ouvia apenas teu gemido
e o bater de teu coração
descompassadamente
Era apenas um corpo no mesmo ritmo
Éramos puro tesão
E somente aquele momento importava
Nada mais tinha sentido
Teu corpo, teu cheiro, teus gemidos
Teu suor em contato com minha pele
tua boca na minha boca
O roçar de línguas, as juras de amor
Então abri meus olhos
E você não estava ali
Mas não importava
Eu fiz amor com você
como jamais fizera
E nada mais fazia sentid
com você
Eduardo Baqueiro
Deitado na minha cama
Havia espaço demais para mim
Então fechei meus olhos
E visualizei você
Estavas com aquele vestido
vermelho e de tão justo
dava para ver tua alma
Puxei você para meu lado
e rasguei teu vestido cor de sangue
deixando teu corpo nu
Fiquei observando
teu jeito safado pedindo mais,
me esperando para o próximo ato
E eu parado diante de teu corpo
sem saber se o contemplava
ou se dele abusava
E com o toque suave de minhas mãos
percorri todas as linhas
e todas as curvas
E por mais que explorasse teu corpo
jamais decoraria seu mapa
Em cada investida descobria
novos detalhes, novos segredos
Depois cansado de percorrer teu ser
Minha boca implorava sua vez
Queria sentir teu gosto de pecado
Cedi então aos meus instinto
e numa loucura infinita
percorri novamente aqueles
caminhos que já conhecia
Me perdi entre teus braços
Não sabia se dominava ou era dominado
Não sabia se era eu ou era você
Desejava apenas que aquele momento
fosse eterno
Ouvia apenas teu gemido
e o bater de teu coração
descompassadamente
Era apenas um corpo no mesmo ritmo
Éramos puro tesão
E somente aquele momento importava
Nada mais tinha sentido
Teu corpo, teu cheiro, teus gemidos
Teu suor em contato com minha pele
tua boca na minha boca
O roçar de línguas, as juras de amor
Então abri meus olhos
E você não estava ali
Mas não importava
Eu fiz amor com você
como jamais fizera
E nada mais fazia sentid
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